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PSE Carioca expõe trabalhos e experiências durante Congresso da SMS

10 dez

pse congressoA equipe da Coordenação de Saúde na Escola participou  do II Congresso Científico da Secretaria Municipal de Saúde/RJ realizado entre os dias 24 e 26 de Novembro. O congresso reuniu vários trabalhadores e pesquisadores do campo da saúde e foi realizado no Centro de Convenções SulAmérica, congregando várias experiências e estudos inovadores que estão sendo desenvolvidos nas unidades de saúde do município do Rio de Janeiro.

O espaço também contemplou acadêmicos bolsistas e residentes em saúde que tiveram a oportunidade de apresentar suas experiências e perspectivas para a melhoria da saúde pública na cidade. No total foram apresentados pela coordenação 5 trabalhos entre eles oficinas, mesas redondas e relatos de experiência.

Acreditamos que iniciativas como essa,que visam articular saber acadêmico e a pratica em saúde,contribuem de maneira importante para o aperfeiçoamento teórico  e fortalecimento das ações e condições de saúde dos escolares do município.

Equipe  Elos da saúde

#Educação Especial – Guia tira dúvidas e ajuda no processo de matricula escolar 2016

21 out

matricula edc especialA Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, por meio do Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), é responsável pela educação de crianças e jovens com Deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento, Altas Habilidades e/ou Superdotação na Rede Municipal de Ensino.

Selecione o nome das escolas em que você gostaria que seu filho (a) estudasse em 2016. Busque informações sobre os anos de escolaridade oferecidos pela Unidade Escolar, verificando se atende ao seu filho(a). Os alunos acima de 17 anos deverão ser matriculados na Educação de Jovens e Adultos. Ao preencher o formulário, será preciso escolher de uma até 5 escolas.

Para melhorar, ainda mais, a atenção aos alunos com deficiência, desde 2012 a matrícula dessas crianças é realizada durante um período exclusivo. A primeira fase da matrícula para as escolas da Prefeitura do Rio será realizada pela internet, em qualquer local e horário, através do endereço Os alunos com deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento, Altas Habilidades e/ou Superdotação terão matrícula prioritária que acontecerá de 20 A 29 DE OUTUBRO DE 2015, por meio do site acima.

Para os pais que não têm acesso à rede de computadores, a Prefeitura colocará à disposição unidades da Rede Municipal com acesso gratuito à internet. As unidades de atendimento funcionarão de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 16h. Veja a relação das unidades nas páginas 10, 11, 12 e 13.

Acesse o guia de matricula para educação especial na rede municipal de ensino – https://matriculadigital.rioeduca.rio.gov.br/cartilha.pdf

BIBLIOTECA: Circulador nº 6

3 mar

Circulador 6:
Protagonismo juvenil: uma política pública para o SUS

Circulador 6Integrar jovens e adolescentes promotores da saúde à Estratégia Saúde da Família (ESF) tem sido uma ação estratégica para aproximar cidadãos ao Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade do Rio de Janeiro. Em seu terceiro ciclo, entre 2012 e 2014, a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP da Saúde) atuou em estreita parceira com Centros Municipais de Saúde, Clínicas da Família, Escolas Municipais e as comunidades onde estes equipamentos estão presentes. Apresentamos, nesta revista, as principais conquistas e desafios do trabalho, desenvolvido por meio de uma fértil parceria entre jovens e profissionais .

Conheça o RAP da Saúde e saiba como o projeto se tornou referência na Estratégia Saúde da Família ao promover saúde nas comunidades por meio do protagonismo juvenil

Conheça o RAP da Saúde e saiba como o projeto se tornou referência na Estratégia Saúde da Família ao promover saúde nas comunidades por meio do protagonismo juvenil

Percebemos, na rotina de trabalho, como nossos jovens e adolescentes promotores da saúde vêm contribuindo para a humanização da atenção à saúde. No contato com cada comunidade vemos a potencialidade do grupo para colocar em prática o conselho do psicólogo Carl Jung: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”.

Um exemplo é a implantação do Cartão Família Carioca, cujo pré-requisito para a obtenção do benefício é a participação de jovens e adolescentes das famílias contempladas em grupos educativos nas unidades de saúde. A dinâmica trouxe à tona a dificuldade que muitos serviços de saúde têm em lidar com esta faixa etária e criou a oportunidade para o RAP mostrar que jovens e adolescentes podem ensinar de uma forma muito especial como promover saúde. Neste processo, o RAP se firmou como um dispositivo de promoção da saúde para a ESF, capaz de ampliar a captação de jovens e adolescentes pelas unidades de saúde. Comemoramos, assim, a consolidação do RAP como uma tecnologia social para a qualificação da Atenção Primária no SUS.

Se em seus dois primeiros ciclos de atuação esta Rede era um projeto de um setor da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) – a Coordenação de Políticas e Ações Intersetoriais da Superintendência de Promoção da Saúde, vinculada à Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde – hoje percebemos sua incorporação como uma estratégia de promoção de saúde para a rede de atenção primária. da SMS-Rio.

Mais que conquistas e desafios, a experiência traz como proposta para o ciclo 2014-2016 o compromisso de efetivar a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde como uma política pública para o SUS, no âmbito da ESF.

Viviane Manso Castello Branco
Coordenadora do RAP da Saúde até 2014

BIBLIOTECA: livro aborda situação de crianças e adolescentes em serviços de acolhimento

9 jul

Como vivem as crianças e adolescentes brasileiros que estão em serviços de acolhimento? Como as coordenações e equipes técnicas desses espaços estão preparadas para lidar com esta população? Qual deve ser o rumo das políticas públicas para crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidades?

a familia, tarsila do amaral

Essas são algumas das questões investigadas por uma pesquisa do Centro Latino Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli da Fiocruz (Claves), que acaba de virar livro. IntituladaLevantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, a publicação vai subsidiar o planejamento de ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome referentes ao Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária.

A pesquisa foi desenvolvida em duas fases. A etapa quantitativa traçou o perfil dos serviços de acolhimento do país, de seus coordenadores e equipe técnica e das crianças e adolescentes acolhidos nesses serviços. A etapa qualitativa aprofundou a compreensão sobre os aspectos cotidianos desses serviços, suas ações e interlocuções com a rede de apoio. O levantamento foi concluído em 2011 e identificou 2.624 serviços de acolhimento institucional e 144 programas de família acolhedora, onde estavam assistidas mais de 36 mil crianças e quase mil adolescentes.

Um dos resultados aponta que maioria das crianças e adolescentes brasileiros que vivem em serviços de acolhimento – 78,1% – não tem trajetória de rua. E a maior parte da população infanto-juvenil acolhida – 86,3% – está vinculada a algum procedimento administrativo junto à Justiça da Infância e Juventude. Segundo o estudo, a principal razão do desligamento de crianças e adolescentes destes serviços é o retorno à família de origem e, em segundo lugar, a adoção por outra família brasileira. Veja mais resultados da pesquisa nesta apresentação da Fiocruz.

O projeto contou com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA).

O livro Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento está disponível para consulta no Claves. Mais informações: (21) 2290.0387 | claves@claves.fiocruz.br